Você sabia que ter estudado em uma universidade de renome pode facilitar a conquista do visto em alguns países da Europa? Esse é o caso de Portugal, França e Reino Unido.
O processo de aplicação varia de país para país e possuí algumas características específicas. Confira mais informações a seguir:
Reino Unido
O governo britânico lançou recentemente o visto high potential individual, que permite que profissionais com bacharelado ou doutorado em uma universidade tradicional solicitem o documento sem a necessidade de ter uma oferta de emprego no país.
Os candidatos devem ter se formado nos últimos cinco anos em uma das 50 universidades elegíveis em, pelo menos, duas destas qualificações: Times Higher Education World University Rankings, Quacquarelli Symonds World University Rankings e The Academic Ranking of World Universities. Clique aqui e confira quais instituições fazem parte da lista.

França
Já a França tem incentivado iniciativas para fomentar o ecossistema das startups no país. Como uma forma de facilitar a contratação de profissionais estrangeiros, em 2017 o governo lançou o French Tech Visa. Estão aptos a se candidatar para o programa profissionais que sejam graduados, ou tenham cinco anos de carreira, e que possam comprovar que irão investir 30 mil euros em um negócio inovador no país. Quem tiver investimentos em ativos que cheguem a 300 mil euros, sejam fixos ou não na França, também pode aplicar ao visto.
Portugal
Em Portugal, desde 2018, existe o Tech Visa. Essa iniciativa do governo tem como objetivo conceder vistos para trabalhadores da área de tecnologia. Para aplicar ao visto, os interessados devem estar empregados em uma empresa de Portugal e ter curso superior ou técnico com experiência de, pelo menos, cinco anos na área de atuação. Clique aqui para conferir a lista de empresas credenciadas no programa.
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