More e trabalhe nos EUA: tipos de visto e dicas exclusivas

Para marcar o lançamento do Go Global: Guia de Vistos, produzido pela Drummond Advisors, nossa equipe de especialistas promoveu o webinar “More e Trabalhe nos EUA: tipos de visto e dicas exclusivas”.

O evento contou com a participação de Louanni Cesario, advogada sênior de Business Immigration, Fabiana Guerra, nossa Diretora Jurídica, e Pedro Drummond, sócio da Drummond Advisors, os autores do material exclusivo.

Confira a seguir os principais tópicos que foram discutidos durante o webinar e não deixe de fazer o download do seu Go Global: Guia de Vistos (clique aqui).

Veja o webinar na íntegra em nosso canal no YouTube

Órgãos que compõe o sistema imigratório americano

Um dos primeiros pontos abordados pelos painelistas foi a importância de conhecer os órgãos que fazem parte do sistema imigratório americano.

Por exemplo, quando uma empresa contrata ou faz uma proposta para alguém que é qualificado para um visto de trabalho, além de passar pelo US Citizenship and Immigration Services (USCIS), órgão governamental dos EUA responsável por questões de imigração, em alguns casos o pedido de visto também precisa ser submetido à aprovação do Department of Labor, um departamento do governo norte-americano que é responsável pelas questões trabalhistas.

Após a aprovação do visto pelo USCIS, o consulado do país em que o aplicante reside deverá validar o pedido. A permissão de entrada recebe ainda uma nova validação quando a pessoa entra nos Estados Unidos e passa pela imigração: no aeroporto o documento é inspecionado pelo CBP (Custom and Border Protection) Officer.

Diferenças entre Family Immigration e Business Immigration

Family Immigration é todo pedido de reconhecimento de vínculo com um green card holder ou com um cidadão americano. Já o Business Immigration envolve todas as petições que não provém de relação familiar. São todas as permissões de entrada (visto temporário ou green card) relacionadas a trabalho.

Conceito de residência fiscal americana

Outro tema abordado foi a residência fiscal nos EUA. Quem é residente fiscal americano é obrigado a declarar imposto de renda nos Estados Unidos e pagar os tributos de acordo com a legislação americana.

Segundo o Guia de Vistos, um estrangeiro pode ser considerado residente fiscal nos EUA quando:

 1. For residente permanente (portador de green card); ou

2. Possuir visto não-imigrante e estiver presente em solo americano por um período que ultrapasse 183 dias, contados da seguinte maneira:

a. Todos os dias em que esteve presente no ano corrente, sendo pelo menos 31 dias de presença; mais

b.1/3 dos dias em que esteve presente no ano anterior ao corrente; mais

c. 1/6 dos dias em que esteve presente no segundo ano anterior ao ano corrente.

Qual o processo de escolha do visto?

Os especialistas destacaram que o primeiro ponto que deve ser identificado é a intenção da pessoa dentro dos Estados Unidos, quais são seus planos no país, a partir daí é possível definir qual visto se enquadra melhor nas necessidades do aplicante. A gama de possibilidades é grande, por isso que é importante lembrar que cada caso é um caso. Existe visto específico para trainees, como é o caso do H-3, visto para profissionais especializados em alguma função específica e complexa, em conjunto com formação acadêmica profissional , que é o H-1B. Há também uma permissão específica para transferência de executivos com conhecimento especializado do seu país de origem para uma empresa dos Estados Unidos, que é o caso do L-1. Já os estudantes acadêmicos se encaixam nas permissões de entrada da categoria F. No guia desenvolvido pela Drummond é possível encontrar informações detalhadas sobre esses e outros tipos de vistos e green cards.

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco pelo e-mail info@drummondadvisors.com.

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